O que mudou na Nova Amarok?

Modelo recebeu um facelift reforçado por novos itens de segurança

A Volkswagen acaba de apresentar no Brasil a Nova Amarok 2025. A picape, fabricada na Argentina, é uma atualização da plataforma de 2010 e não uma nova geração, como a europeia, baseada na Ford Ranger. Vamos listar aqui o que mudou na Nova Amarok.

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Infelizmente, não se trata de uma mudança profunda. É um facelift, com um pouco mais de elementos, digamos assim. Em geral, os facelifts de meia vida servem para dar um up visual até a chegada de uma nova geração. Aqui é um pouco diferente.

Como se passaram praticamente 15 anos desde o lançamento, a montadora foi um pouco além da atualização visual. Mas só um pouco. A motorização é a mesma, por exemplo. O bom 3.0 V6 com 258cv (com função overboost até 272 cv) permanece. Mas a picape ganhou alguns equipamentos.

Toda a gama passa a ter seis airbags – e não apenas dois como era até aqui. Também todas as versões passam a contar com regulagens elétricas nos bancos dianteiros, câmera de ré, faróis full LED e duas entradas USB do tipo C. Outra novidade é uma nova central multimídia, maior e mais moderna.

Talvez a maior novidade seja um novo opcional. A Nova Amarok tem disponível o Safer Tag, como é chamado o assistente de direção. Ele foi criado pela empresa israelense Mobileye e incorpora tanto alertas de saída de faixa, alerta de colisão frontal com detecção de pedestres e indicador de limite de velocidade.

Internamente, a Nova Amarok é muito parecida com a atual. O volante é o antigo, com o logo velho da Volkswagen. Só mesmo a central multimídia que dá um ar de renovação.

Das mudanças visuais, chama a atenção, de cara, a dianteira um pouco mais proeminente. A Nova Amarok recebeu novos para-choque, grade, capô e rodas, agora variando de 17 a 20 polegadas. Na traseira, são novos o para-choque, as lanternas, o emblema e o posicionamento do nome, colocado no centro da tampa traseira. A picape está 9,6 centímetros mais comprida. Largura e altura permanecem inalteradas.

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São duas novas cores: Branco Puro e Cinza Oliver, que se juntam às quatro existentes: Preto Mystic, Prata Pyrit, Cinza Indium e Azul Atlantic.

São mais de 740 mil unidades produzidas, todas em Pacheco, Argentina. Para o Brasil vieram 180 mil unidades. Para manter a presença por aqui, a Volkswagen decidiu manter os preços da gama atual. Os clientes vão desembolsar de R$ 309.990, na versão Comfortline a R$ R$ 350.990 na Extreme. Quem optar pela versão intermediária Highline, irá desembolsar R$ 328.990.

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