Concorrentes? Listamos 5 parcerias improváveis das montadoras

Parcerias automotivas não são incomuns e as marcas se unem para atender interesses dos dois lados. Nem sempre todo mundo ganha...

O mundo automotivo tem ligações que podem causar surpresa a quem as desconhece. Não estamos falando de marcas que se fundiram, como Renault e Nissan ou Fiat e Peugeot, mas de parcerias comerciais.

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Os motivos destas uniões são diversos. Desde a contenção de custos até a falta de um produto para complementar a linha. Separamos abaixo 5 casos:

5 – Dodge e Chery

Nos anos 2000 a Dodge precisava de um carro menor para compor sua linha em mercados emergentes como o México. Iniciou um projeto com a chinesa Chery para ter o “Chery Face” em sua linha mas com o nome “Dodge Breeze”. A parceria não foi pra frente porque a Dodge trocou de mãos nessa mesma década.

4 – Volvo e Renault

As marcas compartilharam motores desde os anos 80. No Brasil o motor 2.0 16V da parceria equipou o Megane e o Scenic.



3 – Fiat e Peugeot (1978)

A união das empresas formou a Stellantis, mas a parceria entre elas é mais antiga.

As empresas se uniram pela primeira vez em 1978 para produzir veículos utilitários em conjunto. Essa parceria estava ativa até recentemente e segue agora com a formação da Stellantis.

2 – Chevrolet e Fiat e BMW…

Nos anos 2000 as duas empresas se uniram para fabricar motores. O resultado é que o motor GM foi parar em vários modelos da Fiat na década passada. Um exemplo é o Fiat Stilo, que tinha o mesmo motor do Astra.

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Quando a parceria foi desfeita, a Fiat passou a usar os motores próprios, que na verdade eram de uma empresa que havia sido criada pela BMW e a Chrysler (a Tritec).

O Fiat Punto pegou as duas fases, usou o motor GM e o motor Fiat. Já a Chevrolet segue usando o mesmo motor até hoje na Spin.

1 – Ford e Volkswagen

A associação entre Ford e Volkswagen para o mercado latino era chamada de Autolatina. O acordo durou de 1987 a 1986 e gerou frutos curiosos. Um VW Santana com o logo da Ford (chamado de Versailles).

Após alguns anos de parceria as marcas perceberam que juntas elas estavam perdendo terreno para a concorrência e decidiram seguir o caminho sem a união.

Mas ainda há namoro entre as empresas. As novas Amarok e Ranger para o mercado internacional são produzidas sobre a mesma plataforma.

Publicada originalmente em

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