Modelo foi apresentado na Europa e traz novidades como a nova identidade visual da marca.
O Citroën C5 Aircross acaba de ganhar cara nova na Europa. Ele estreia a nova identidade visual da montadora, que deixa de dividir os farois dianteiros horizontalmente, como na atual geração, que aqui pode ser vista no C4 Cactus, por exemplo.
A dianteira agora tem duas faixas iluminadas, que praticamente percorrem toda a dianteira, sendo interrompidas apenas pelo logo da montadora, que ganha destaque. O para-choque dianteiro também ganhou corpo, dando a impressão de ser um veículo maior.
A traseira teve menor impacto e aqueles menos atentos até poderão confundir as versões.
Internamente a mudança mais perceptível é na central multimídia, que passa a ser do tipo flutuante. Por motivos óbvios, as saídas de ar não ficam mais ao lado, mas sim embaixo da tela, que cresceu e agora tem 10 polegadas.
Alguns irão estranhar, mas o SUV não vem com alavanca de câmbio. São apenas botões, mas pelo menos posicionados no lugar de sempre.
Os bancos vêm com massageador e ventilação de série, um mimo cada vez mais presentes em modelos desta faixa. O porta-malas parte de 580 litros e pode chegar a 1.630 com os bancos rebatidos.
Nada de mudanças na motorização. As opções são o 1.2 turbo de 130 cavalos, o 1.6 turbo de 225 cavalos, o 1.5 turbodiesel de 130 cavalos e a híbrida plug-in de 225 cavalos.
O modelo deve chegar às concessionárias da Europa até o meio do ano e os preços, embora ainda não divulgados, podem se aproximar dos 30 mil euros, cerca de R$ 185 mil na conversão livre.
O modelo, que chegou a ser cogitado para o Brasil há uns anos, virou dúvida. A Stellantis já colocou em curso o rebaixamento da marca Citroën, tornando-a mais acessível no Brasil, em troca elevando a Peugeot, mas o C5 não aparenta ser um carro que ajude nesse reposicionamento.