Veículo deste teste: Volkswagen T-Cross 200 TSI Manual – Ano 2019
O T-Cross já pode ser considerado um grande sucesso no Brasil. Tanto é que liderou as vendas mensais no país em julho de 2020, com 10.211 emplacamentos. Mas aqui vamos mostrar como é o T-Cross de entrada.
Foi a primeira vez na história que um SUV terminou um mês na liderança de vendas no Brasil. De quebra, o T-Cross destronou o Onix, líder de vendas mensais por 59 meses consecutivos, desde agosto de 2015! ‘Ah, foi a pandemia’, ‘ninguém tá comprando carro como comprava’, ‘As vendas PCD deram uma turbinada artificial’. Pode ser, mas é um grande feito a se destacar.
Mas o que tem o T-Cross de interessante?
Apesar de o T-Cross possuir uma versão mais barata, a Sense, voltada para o público PCD, analisamos a versão 200 TSI, que parte de R$ 84.990. Ele já tem, de fábrica, rodas de liga leve, farol de neblina, pisca no retrovisor e rack de teto. O único opcional que ele possui é o pacote Interactive, que adiciona central multimídia Composition Touch, sensor de estacionamento e câmera de ré.
Interior
Ele tem, de fábrica, vidros elétricos nas quatro portas, trava elétrica e acendimento automático do farol. O volante não tem costura, mas apresenta comandos multifuncionais. O painel é completo, com computador de bordo. A versão já vem com controles de tração ASR e de estabilidade ESC de série.
A versão de entrada é a única com câmbio manual. São seis marchas, com a ré para frente. O espaço interno é bem grande, já que ele tem o mesmo entre-eixos do Virtus, 8 centímetros maior do que o Polo.
Acomoda até 5 pessoas com conforto, incluindo apoio de cabeça e cinto de três pontas para o terceiro ocupante do banco traseiro.
O porta-malas é de 420 litros, com bancos traseiros bipartidos e abertura elétrica.
Segurança
O T-Cross de entrada vem com seis airbags, incluindo dois laterais. Ele tem nota máxima no teste de colisão Latin NCAP, com cinco estrelas tanto para adultos quanto para crianças.