Está cada vez mais perto a data de lançamento do Tesla Cybertruck. Dia 30 de novembro será feita a primeira entrega do modelo que está em produção desde julho no Texas, Estados Unidos. Os modelos que já circulam em testes por vias próximas à fabrica revelam detalhes. E é assim que o Tesla Cybertruck ganha mais uma crítica negativa de motoristas.
Inspirado em um carro do filme “007 – O espião que me amava”, lançado em 1977, o Tesla Cybertruck está se revelando aos poucos. Já mostramos a parte interna, incluindo o painel, que tem sido alvo de críticas. Mostramos também o imenso limpador de para-brisas, outro item bem criticado.
Pois agora um usuário do Twitter viralizou ao mostrar de forma crítica a luz de freio. Conforme ele mesmo relata, o dispositivo não faz muito sentido. Em geral, vemos carros em que a luz de freio é adicionada às lanternas traseiras, seja acrescentando pontos de luz ou reforçando as já existentes. Na freada, a luz vermelha fica mais forte, ganhando, por exemplo, reforço de break-lights.
Pois o Tesla Cybertruck flagrado pelo usuário faz uma espécie de movimento reverso. As lanternas traseiras são o máximo da iluminação. Na hora de frear, parte das luzes se apagam. No cérebro, em vez de esperarmos mais luz, recebemos menos. Não faz sentido.
Para não dizer que há apenas redução de iluminação, pequenos quadrados laterais se acendem com mais força, mas apenas isso. A Tesla mudou o senso de frenagem e isso pode ser perigoso em um trânsito que se baseia em convenções.
É como trocar a cor do semáforo. Você acharia normal uma cidade colocar cor azul no lugar da verde e branca no lugar da vermelha? Não faz nenhum sentido, assim como não faz o jogo de luzes de freio do Tesla Cybertruck.
Por outro lado, aparentemente não há nada na legislação que desabone a montadora, pelo menos por enquanto. A julgar o comportamento no trânsito, é possível que uma mudança na lei seja promovida. A aguardar.